A empresa EcoSus criou, como alternativa para sacolas de plástico e ecobags tradicionais, uma malha alternativa, completamente sustentável, para os momentos de compras – a Keca. Além disso, o grupo também colocou à venda embalagens para lixo biodegradáveis, que não agridem o meio ambiente – a Saluba.
Para Thiago Altoé de Souza, diretor executivo do grupo, a maior diferença entre os materiais são as características do tecido.
“As ecobags tradicionais são confeccionadas em tecido plano, que é muito mais rígido. Por isso são bolsas grandes, pouco maleáveis e de lenta degradação em solo. A malha das sacolas KECA e dos sacos SALUBA são feito de algodão cru, no processo de tear de malha, que garante a mesma capacidade de volume de carga do que as ecobags, porém com uma quantidade muito menor de tecido, o que confere leveza, elasticidade e praticidade; pois podem ter o mesmo tamanho que uma sacola plástica tradicional com a capacidade de carga das ecobags”, explica Thiago.
Os produtos Keca e Saluba são constituido em fibras 100% naturais, comportando-se de maneira semelhante à matéria orgânica do solo, independente do ambiente a que forem expostos. No processo de decomposição, eles são integralmente bio-assimilados pela natureza, tornando-se mais um componente orgânico do solo.

Saluba: embalagem para lixo é biodegradável e ideal para encaminhar resíduos para aterros sanitários.
A produção é feita da seguinte maneira: o algodão não passa por nenhum tratamento termoquímico e todas as tintas são orgânicas, produzidas a partir de frutos. Os moldes de tecidos são desenhados para que a perda de material seja menor que 1%, que é sempre usado para outros fins (como protetores auriculares para cavalos). A produção é feita em presídios do interior de Minas Gerais, resultado de uma parceria com o governo do estado.
O material usado para a Saluba se decompõe entre 120 e 180 dias. Já a Keca tem um tempo médio de 24 usos, mas pode durar mais tempo.
A equipe da EcoSus se define como uma organização social para construbuir com o desenvolvimento responsável junto aos três setores da sociedade. Além de ecologicamente corretos, os produtos são feitos pelos presos do presídio Bicas II, em São Joaquim de Bicas – MG. Para isso, recebem o treinamento adequado para as tarefas.
A EcoSus tem hoje uma parceria formalizada com o Ministério do Meio Ambiente na campanha Saco é um Saco, defendendo o consumo responsável de embalagens.
Mais informações no site da EcoSus.
Ola, estamos com um novo trabalho de incetivo ao uso das sacolas ecológicas http://www.tiebag.com.br/blog. Acreditamos que as sacolinhas coloridas e com estilo diferente combinam muito bem com o cotidiano das pessoas. Nossa proposta de oferecer sacolinhas resistentes, bonitas , práticas e baratas tem dado certo, mas precisamos de mais apoio nas promoções. Convidamos Vocês a participarem.
Na Itália, os fabricantes de sacolas plásticas simplesmente exigiram que o governo definisse o que é uma sacola plástica.
A partir daí, começaram a fabricar sacolas com um modelo diferente daquele definido pelo governo e a lei “não pegou” totalmente.
Aqui só se pensa em proibição, daqui a pouco não poderemos utilizar mais nada, pois tudo pode ser mal utilizado ou causar poluição.
Porque não se dá prioridade aos processos de reaproveitamento do lixo criando usinas imensas de beneficiamento do lixo como existem em países desenvolvidos?
Talvez porque contrariam interesses financeiros de grandes grupos, etc. etc. etc. …
Eles dizem que a população quer este projeto? Será? Mas quem?
Todos que conheço são contra, então há alguma coisa estranha nisso!