A Neutralize Carbono oferece para o setor de construção civil uma maneira de neutralizar as emissões de CO2. O processo é o único no Brasil com o processo certificado UNFCCC, um orgão da ONU para questões climáticas.
“O cálculo das emissões de carbono geradas durante uma obra, é feito através de um acompanhamento dos processos de construção, onde são levantados dados de consumo como o total de combustível de máquinas e equipamentos utilizadas na obra, a energia elétrica utilizada no período, o transporte de funcionários até o local dentre outros fatores monitorados. A metodologia utilizada para realizar este cálculo segue os preceitos da norma ISO14.064 e são utilizados fatores de emissão disponibilizados pelos Ministério de Ciência e Tecnologia e Ministério de Minas e Energia”, explica Henrique Mendes, Gerente de Negócios da Neutralize Carbono.
Um exemplo de empresa que já usa esse serviço é a construtura D2F Engenharia, que usa o processo para neutralizar os fases emitidos durante as reformas e construções dos prédios comerciais da rede Starbucks, em São Paulo. Em três lojas atendidas, cerca de nove toneladas de CO2 já foram neutralizados.A neutralização pode ser feita em obras de vários tamanhos e características, e o cálculo é sempre adaptado para cada caso. Segundo Henrique, a Neutralize Carbono j trabalhou “com clientes que realizam diferentes tipos de obras, residenciais, comerciais, condomínios habitacionais ou mesmo pequenas residências. Esta é uma iniciativa concreta de responsabilidade ambiental e que pode ser adotada por todos as empresas do setor da construção”.
A neutralização é feita a partir de créditos de carbono. “Esses são verificados por entidades independentes e tem origem em diversas atividades distintas, entre elas, o sequestro de carbono por evitar desmantamento ou recuperar áreas degradadas, projetos de energias renováveis, tratamento de resíduos, etc. Assim, mais importante que a atividade – plantio, eficiência energética ou processo industrial – é saber qual o rigor da certificação, a credibilidade das instituições que mantém a certificação, etc. O aquecimento global é, como o próprio termo já diz, global e assim deve ser combatido, ou seja, tanto faz onde se reduzem as emissões, isso é bom para o mundo inteiro: esse é um paradigma a ser superado. Se há uma plantação aqui próxima ou um projeto de energia renovável, que impede emissões de combustíveis fósseis do outro lado do mundo, para o combate ao aquecimento global o efeito é o mesmo”, completa Henrique.
O cara faz merda em um lugar, paga em outro, assim todos fazemos merda e a natureza não recebe…Será difícil perceber que quem lucra com a mercantilização da natureza é o capital? leia-se capitalismo e grandes corporações.
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